Larissa Cunha (quem sou eu)

Sou Larissa, tenho 15 ano, nasci em 14 de fevereiro de 1996, sou uma menina simpática, amorosa, amiga, escolhi estudar nessa escola por ser uma boa escola e também por ter amigos aqui que indicaram, não gosto de pessoas falsas, gosto de sair com amigos e dançar, gosto de tudo aquilo que me faz bem, e aproveito bastante a minha vida, pretendo para o meu futuro fazer uma boa faculdade, e ter uma família feliz, gosto de ir ao cinema, e gosto de todos os tipos de filme, mas não desperdiço um romance. então é isso que digo sobre mim, beijos!

Resenha (ernani felipe)

Livro: O diamante do Grão-Mogol/O camaleão na Lua
Autor: Maria Clara Machado
Editora: CIA DAS LETRINHAS
Resenha: A peça O diamante do Grão-Mogol (1967) se passa numa pequena cidade de Minas Gerais, na época em que havia muito diamante no estado. Quem conduz a ação é um cantador, acompanhado de um coro, que vai apresentando os personagens e narrando a história. Eles contam que Isabela era uma linda donzela e também o nome de um diamante muito cobiçado.
Isabela e a pedra preciosa dividem as paixões dos homens da cidade: Fenelon Tramóia, Augusto Bombom, o bandido Jacó Montanha e seus capangas Chico Ferroada, Mané Caolho e Raul Quequeca, além de Ricardo de Montalvês, pretendente de Isabela, e seus irmãos Badé Relâmpago, Dodô Trovoada e Jojô Deixa Disto.
Delirante e engraçada, a peça O camaleão na lua (1969) traz de volta à cena alguns dos personagens de O rapto das cebolinhas (1955). Vovô inventa o enluarado, um pó feito com ervas da Amazônia que permite fazer viagens instantâneas. Ele pretende ir à Lua prevenir os moradores locais sobre uma possível invasão de americanos e russos.
Mas uma nova ameaça aparece. O ambicioso Camaleão Alface quer transformar o asteróide num loteamento de luxo para os habitantes da Terra. Na Lua, Vovô e seus netos Maneco e Lúcia conhecem a rainha Mamalua e seus filhos Alu, Belu e Celu. Juntos eles vão tentar impedir os planos malignos do Camaleão e de seu assistente Picpic.

Aluna: Lyvia Ignacio 1005 (Resenha)

Dados Bibliográficos

Autora: Clarice Lispector

Livro: O primeiro beijo e outros contos (1996).

Editora: Ática.

Nome do Conto: Via Crucis.

VIA CRUCIS

Esse conto fala do nascimento de Jesus transportando para a realidade atual. No conto Maria das Dores descobre que esta grávida sem nunca ter tido nenhum contato sexual com seu marido. Ao contar ao seu marido esta gravidez eles logos se põe na situação da Santíssima Maria e de São José. Escolheram o nome de seu filho de Jesus, porém mudaram de idéia ao pensar que quando homem por causa do seu nome poderia ser crucificado então o chamaram de Emmanuel.

Maria das Dores e São José passaram a viver e esperar seu filho Emmanuel como se fosse mesmo a historia do nascimento de Jesus.

Maria das Dores ficou preocupada, pois Emmanuel não nasceria 24 de dezembro. Passou a sempre rezar para que se filho fosse poupado de viver a via crucis. Perto da data do parto viajou para a fazenda da tia em Minas Gerais para ter seu filho em um estábulo.

 Então numa certa noite de Junho Maria das Dores sentiu as dores do parto e se, pois no estábulo. São José tremia de Frio e Maria das Dores esperava deitada sob as palhas até que sentiu uma dor insuportável e gemia: Ai Jesus. Foi quando Emmanuel nasceu, um belo e forte menino.

Não se sabe se Emmanuel quando grande teve que passar pela Via Crus.

O que é Via Crúcis: É o trajeto seguido por Jesus Cristo carregando a cruz que vai do Pretório até o Calvário.

Autora: Clarice Lispector

Clarice Lispector nasce em Tchetchelnik, na Ucrânia, no dia 10 de dezembro 1920, seu nascimento ocorre durante a viagem de emigração da família em direção à América. Clarice sempre se confessou uma apaixonada pela língua portuguesa, com a qual já começou a escrever contos aos 7 anos de idade. Em 1937, com 12 anos, transfere-se para o Rio de Janeiro, onde faz o curso secundário e, depois, o curso de Direito. Seu conto, Triunfo, é publicado em 25 de maio 1940 no semanário "Pan", de Tasso da Silveira.Em 1979 é publicado o conhecido conto A bela e a fera, pela Nova Fronteira, contendo contos publicados esparsamente em jornais e revistas.Clarice morreu de câncer, num hospital público do Rio, em 1977.